Home Cidades URGENTE: Suspeita de “CORONAVÍRUS” no Alto Tietê

URGENTE: Suspeita de “CORONAVÍRUS” no Alto Tietê

por Douglas Spada

Mogi das Cruzes recebeu, nesta quarta-feira (29), uma notificação suspeita de coronavírus. Uma jovem de 22 anos, residente na região central da cidade, chegou de Wuhan, na China, no último dia 26 de janeiro, sendo atendida nesta quarta-feira em um hospital particular, onde foi feita a coleta de exames laboratoriais, com material já encaminhado para análise em São Paulo. A informação é da Prefeitura de Mogi das Cruzes.

Apesar de não apresentar o perfil clínico específico da doença, a Secretaria Municipal de Saúde recebeu orientação do CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) do Estado de São Paulo para notificar e monitorar o caso em função do perfil epidemiológico da paciente e do seu recente retorno da cidade epicentro da doença.

A paciente, assim como seus familiares, devem monitorar sintomas, principalmente febre. Outros cuidados, que valem para toda a população, são os mesmos adotados para evitar outras doenças respiratórias: lavar as mãos com água e sabão ou álcool, principalmente antes das refeições; utilizar lenço descartável para higiene nasal; cobrir o nariz e a boca quando tossir ou espirrar; evitar tocar mucosas de nariz, olhos e boca; higienizar as mãos após tossir ou espirrar; não compartilhar objetos de uso pessoal (copo, garrafa, talher, batom); manter ambientes sempre ventilados; evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença.

Ainda não se sabe exatamente a origem do coronavírus. Ele foi identificado pela primeira vez durante uma investigação laboratorial de casos de pneumonia em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, capital da província de Hubei, na China. Desde então, milhares de casos foram confirmados.

A transmissão entre humanos se dá pelo contato físico, pelo ar ou secreções. Ainda não se sabe exatamente como acontece o contágio, mas sabe-se que o vírus é transmitido com facilidade. A maior parte dos casos apresenta infecções das vias aéreas superiores (semelhante ao resfriado) e febre. Em casos mais graves, pneumonia e insuficiência respiratória aguda. Crianças, idosos e pacientes com baixa imunidade.

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