A Prefeitura de Mogi das Cruzes realizará nesta terça-feira (30), a partir das 17h30, no Polo Digital, a segunda reunião do Conselho Mogi 500 anos – instância focada na deliberação dos temas pertinentes ao Projeto Mogi 500 Anos. O conselho reúne integrantes do setor público e privado, além de universidades, terceiro setor e sociedade civil.
O objetivo do grupo é perpetuar o Projeto Mogi 500 Anos, por meio da proposição e criação de uma organização social de inovação e estratégia, sem fins lucrativos, suprapartidária, que terá como objetivo pensar estrategicamente o desenvolvimento de longo prazo de Mogi das Cruzes.
A reunião desta terça-feira será a segunda do Conselho Mogi 500 Anos. A primeira ocorreu no dia 19 de dezembro do ano passado. Entre as deliberações da reunião de dezembro, ficou definido que no início de 2024 o Conselho debaterá e encaminhará, em conjunto com a Prefeitura, um projeto de lei sobre o Sistema Municipal de Planejamento, que incluirá em seus texto o planejamento de longo prazo da cidade.
O Projeto Mogi 500 Anos é inspirado nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ODS – ONU) e, a partir da participação da sociedade mogiana, tem o objetivo de firmar os objetivos e projetos que guiarão o desenvolvimento do município pelos próximos 37 anos, quando Mogi completará 500 anos.
Lançado em junho de 2022 e coordenado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Estratégica, o Mogi 500 Anos está dividido em três etapas: “Diagnóstico: Mogi até Hoje”, “A Cidade que Sonhamos e que Precisamos” e “Caminhos Estratégicos”. Em setembro deste ano, foi apresentado ao público o resultado da primeira etapa do projeto, que foi o “Diagnóstico: Mogi até hoje”.
Durante esta primeira etapa, a partir do apoio financeiro do Banco de Fomento da América Latina (CAF) e empresas que atuam no município, a SEPLAG realizou várias ações, como o levantamento técnico da consultoria Macroplan, a realização de Grupos de Trabalho Temáticos para discutir a cidade, além de ações de secretarias municipais que auxiliaram no processo de diagnóstico.
Esse processo deu origem a ações concretas para o atendimento de demandas, com entregas como a ampliação do Pró-Hiper, a criação do Vagalume, o Programa Viva Jundiapeba, novas unidades do Programa Saúde da Família (PSF) e a reforma e ampliação da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Botujuru.