Home Cidades Prefeito Caio Cunha destaca as principais marcas do seu governo, em entrevista ao Gazeta Popular

Prefeito Caio Cunha destaca as principais marcas do seu governo, em entrevista ao Gazeta Popular

por Texto Divulgação

O prefeito e candidato a reeleição em Mogi das Cruzes, Caio Cunha (Podemos) concedeu na sexta-feira, 9, uma entrevista exclusiva ao diretor executivo do Jornal Gazeta Popular, Douglas Spada. Por cerca de 50 minutos o prefeito mogiano falou de sua trajetória na política, da vitória na eleição de 2020 (que parecia impossível), dos desafios e resultados do seu governo e de suas estratégias para (mais uma vez) derrotar o grupo político comandado pelo presidente Nacional do PL, Valdemar Costa Neto e o ex-prefeito Marco Bertaiolli que escalou a sua esposa, Mara Bertaiolli, para a disputa do próximo dia 6 de outubro.

Por que Caio Cunha entrou para a política? 

Na metade da primeira década do século, Caio Cunha era mais um ‘simples trabalhador mogiano’ que labutava na Capital: “Em 2006 e 2007 estourou o escândalo do mensalão e tinha lideranças de Mogi envolvidas. Mogi que era conhecida como caminho para a praia e pelas universidades, passou a reconhecida (negativamente) pelo escândalo do mensalão. Diante daquela situação percebi que era preciso mudar o jeito de se faze politica em Mogi. Reuni um grupo de amigos para construir o projeto que resultou nas minhas eleições para vereador e depois para prefeito”, explicou Caio Cunha que terá como companheiro de chapa na disputa ela reeleição, o tenente-coronel (da reserva) Joel Chen: “Queria um vice que agregasse, tentei na eleição passada com a Priscila e não deu certo. O Joel Chen chega para atuar em diversas áreas como trânsito, segurança e mobilidade; isso não quer dizer que ele será secretário, mas está contribuindo muito com o nosso trabalho”, destacou Caio Cunha.

Problemas financeiros, pandemia, trabalho e marcas do governo 

Caio Cunha relembrou a disputa com o ex-prefeito Marcus Melo no segundo turno da eleição passada: “Sabia que se a disputa fosse para o segundo turno, eu seria o eleito por causa da rejeição do ex-prefeito e do grupo dele. Acredito que o caso do Narguilé (vídeo de Marcus Melo curtindo Narguilé em plena fase de distanciamento social por causa da pandemia de Covid-19) foi a pá de cal. Assumi a prefeitura sem experiência, trouxe pessoas muito qualificadas e trabalhamos muito. Por causa da falta de planejamento, do custo muito elevado da cidade e dos empréstimos (feitos pelos governos anteriores) a situação financeira da prefeitura era muito difícil, mas por uma questão de coerência não aumentei o IPTU desde o início do governo. Buscamos outras alternativas para aumentar a arrecadação e gerar empregos e renda para os mogianos. Importante destacar que em 2020 o orçamento da prefeitura era de R$ 1,5 bilhão e este ano, a previsão é de R$ 2,7 bilhões, isso em aumentar impostos”, ressaltou Cunha.

O prefeito destacou a qualidade e o alcance das obras que entregou nos últimos meses: “A Escola Viva em Jundiapeba, a Escola Clínica Transtorno do Espectro Autista (que foi inaugurada em abril e pode fazer até 1,3 mil atendimentos por mês), o Vagalume que ampliou e qualificou os serviços prestados pelo Pró-Criança; são marcas importantes do nosso governo, pois oferecem serviços de excelência para os mogianos. Chegaram a me questionar porque instalar uma piscina na Escola Viva Jundiapeba, como se um morador de Jundiapeba não tivesse direito ao que estamos oferecendo nessa escola; outras serão construídas no Botujuru, Jardim Aeroporto e na divisa (com Suzano e Itaquá)”, explicou o prefeito mogiano.

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