Secretaria de Saúde considera o número baixo e convoca os pais e/ou responsáveis a levarem seus filhos para a vacinação
Cerca de 1,7 mil crianças já foram imunizadas contra o Sarampo em Poá, segundo os dados divulgados pelo Departamento de Vigilância em Saúde, na sexta-feira (13/05). Apesar de registrar um aumento de 50% de vacinas aplicadas desde a última atualização realizada no dia 5 de maio, a adesão à campanha ainda é considerada muito baixa pelo secretário de Saúde, Alexandre Provisor.
“É muito importante que os pais e/ou responsáveis levem as crianças às UBS’s (Unidades Básicas de Saúde) para que sejam imunizadas contra a doença. A vacinação contra o sarampo é estratégica, por causa da reintrodução da doença no País, que pode levar ao surgimento de surtos de sarampo, e se tornar grave em alguns casos”, enfatizou o responsável pela Pasta.
De acordo com os dados divulgados, até quinta-feira (12/05), foram aplicadas 185 vacinas em crianças de seis anos a 11 meses de idade, 298 em crianças de um ano, 371 em quem já completou dois anos de vida e 430 em quem tem três anos, além de 453 em poaenses que possuem quatro anos de idade.
A campanha de imunização contra o Sarampo é realizada de segunda a sexta-feira em todas as Unidades Básicas de Saúde, sendo elas: UBS Dr. Murilo Mendes Soares (Vila Júlia), UBS Vila Jaú, UBS Jardim Emília (Jd. Pinheiro), UBS José Pereta (Vila Pereta), UBS Santa Helena (Jd. Santa Helena), UBS Filomena Rosiela Guido (Jd. Débora), UBS Tito Fuga (Calmon Viana), UBS Ver. Wellington Lopes (Jd. América), UBS Edvaldo Lupettis (Cidade Kemel) e UBS Nelson Pozzani Filho (Vila Varela), das 9 às 15 horas, e a UBS Dr. Cypriano Oswaldo Mônaco (Jd. Nova Poá), das 9 às 18 horas. A UBS Sebestião Arrecignelli (localizada na rua Coroados, 90, no Jardim Ivonete), que será reaberta nesta segunda-feira (16/05), também realizará a imunização contra o Sarampo, das 9 às 15 horas.
Segundo o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde, Leonardo Barbosa Garcia, a adesão às campanhas de vacinação são muito importantes, pois por meio delas, protegemos o organismo contra doenças que ameaçam a saúde, em todas as idades. “Doenças altamente contagiosas e bastante comuns no passado como, por exemplo, o Sarampo, praticamente já não existe mais no Brasil, em virtude destas campanhas”, afirmou.