O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) deu sinal positivo para vários pedidos apresentados na manhã desta quarta-feira (18/05) pelo deputado estadual Marcos Damasio (PL) e pelos vereadores mogianos da legenda Francimário Vieira Farofa, Mauro do Salão e Vitor Emori.
O primeiro deles, em resposta a Emori, é a retomada do processo de licitação dos aparelhos de fiscalização eletrônica, retirados no início de 2021, das rodovias Alfredo Rolim de Moura (SP-88) e Engenheiro Cândido do Rego Chaves, a Estrada das Varinhas. A previsão é que os radares voltem às vias no segundo semestre.
O superintendente da autarquia, Edson Caram, informou ao vereador Mauro do Salão que a construção da rotatória na SP-88 com a Estrada do Capixinga será retomada em breve com a conclusão do processo na Cetesb.
O dispositivo vai trazer mais segurança para os usuários da via e acabar com os acidentes que ocorrem no local, devido ao grande fluxo de veículos de produtores, escolares e moradores das imediações.
Ao vereador Farofa, Caram falou que é possível firmar um convênio com a Prefeitura de Mogi para instalar uma ciclovia e faixa de pedestre na faixa de domínio do DER na SP-39. “Nossa exigência para aprovar um projeto dessa natureza é que haja dispositivo de segurança”, explicou o superintendente.
Outra demanda apresentada por Farofa é a acessibilidade na Rodovia Mogi-Bertioga na altura da Apae Rural, além de lombofaixas nos dois sentidos da via. O diretor regional do DR-10, Mauro Flávio Cardoso, se comprometeu a fazer uma vistoria no local com o vereador.
“São muitos anos pedindo esta acessibilidade e vamos acompanhar de perto para que, enfim, saia do papel. A reunião foi muito boa e há boas perspectivas para todos os pedidos apresentados. Vamos lutar pela concretização de cada um deles”, disse Marcos Damasio.
Volta Fria
Além da pavimentação da Estrada da Volta Fria, que já foi homologada e será feita pela Construtora Kamilos Ltda, o DER já está, em parceria com a Prefeitura de Mogi, fazendo os estudos para a implantação da nova ponte.
O superintendente informou que o Rio Tietê tem uma legislação específica que precisa ser observada e será necessário fazer desapropriações e aterros de transição para o novo equipamento, que ficará em local diferente da ponte atual.
O novo dispositivo, com duas pistas, tem previsão de ser licitado no início do ano que vem, após a conclusão dos estudos de implantação.