De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Marly Inês dos Reis, a armadilha será instalada na área externa dos imóveis. “Trata-se de uma pequena palheta de madeira colocada no interior de um recipiente plástico (vaso preto) com água. A armadilha não representa risco à saúde das pessoas, pois será trocada semanalmente por funcionários da instituição, impedindo o desenvolvimento do mosquito”, complementou a diretora.
O trabalho resultará em uma nota técnica do Ministério da Saúde, para a continuidade do uso de drone como uma medida de contenção e combate do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
A diretora de Vigilância em Saúde também reforçou a importância da colaboração dos moradores. “É fundamental que a população receba os agentes, que estarão devidamente uniformizados e identificados com crachá”, ressaltou.