Home Cidades Câmara vai investigar o contrato do lixo em Mogi; gestão Caio Cunha diz que vai prestar todos os esclarecimentos

Câmara vai investigar o contrato do lixo em Mogi; gestão Caio Cunha diz que vai prestar todos os esclarecimentos

por Texto Divulgação

A Câmara de Mogi das Cruzes, por meio da Comissão Especial de Inquérito (CEI) do lixo, decidiu nessa quarta-feira, 21 abrir quatro linhas de investigação sobre possíveis irregularidades no contrato da limpeza urbana.

De acordo com a Câmara, o colegiado parlamentar vai apurar situações como: mistura de resíduos úmidos com material reciclado, inclusive rejeitos da construção civil; máquinas e veículos quebrados na garagem, situada no Rodeio; falta de balança e fiscalização para pesagem dos resíduos no aterro sanitário de Jambeiro, para onde os dejetos mogianos são encaminhados; formação de lixões a céu aberto em bairros como Cocuera, Jundiapeba, Parque São Martinho e Conjunto Santo Ângelo.

A CEI do lixo está investigando denúncias de irregularidades no contrato referente a serviços de limpeza urbana de vias e logradouros públicos, coleta de lixo, transferência e destinação de resíduos sólidos domiciliares por parte do consórcio Mogi Limpa, composto pelas empresas Peralta Ambiental e Engep Ambiental.

O que diz o governo de Mogi

Por meio de nota, a Prefeitura de Mogi das Cruzes afirmou que prestará todos os esclarecimentos aos vereadores.
“A Prefeitura de Mogi das Cruzes informa que os secretários municipais sempre estiveram e continuam à disposição da Câmara Municipal para esclarecimentos e prestação de informações. No caso específico do contrato em questão, a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (SMIU) já entregou todos os documentos solicitados pelo Legislativo e prestará todos os esclarecimentos solicitados pelos vereadores, reforçando que sempre esteve aberta ao diálogo com os parlamentares, o que continuará acontecendo com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade dos serviços prestados no município.

Vale acrescentar que os critérios utilizados, como pesagem, são os mesmos há 30 anos. Sobre a formação de pontos de descarte, trata-se de uma questão de educação ambiental que vem sendo trabalhada e será intensificada, contando sempre com a colaboração da população.”

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