A criação de programas de transferência de renda, o fortalecimento da participação da sociedade civil e maior transparência quanto à periodicidade de pagamentos de benefícios estaduais e federais, além de devolutivas das propostas apresentadas, figuraram entre os principais itens aprovados na 13ª Conferência Municipal de Assistência Social de Arujá. Este balanço decorre do segundo dia da programação (14), quando foram debatidos os cinco eixos trabalhados durante as pré-conferências por setores da rede socioassistencial do Município.
Realizada nos dias 13 e 14 de julho, na Câmara Municipal, o evento reuniu representantes da sociedade civil, gestores e trabalhadores da rede socioassistencial de Arujá para discutir propostas de aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e avaliar os serviços executados. Com o tema “Reconstrução do SUAS: O SUAS que temos e o SUAS que queremos”, o evento promovido pelo Conselho Municipal de Assistência Social de Arujá (CMASA) em parceria com a Prefeitura e Câmara Municipal, teve uma programação diversificada e objetivos claros.
Durante a programação do dia 13, foram realizadas apresentações sobre a rede socioassistencial de Arujá, abordando os programas, unidades e benefícios disponíveis para a população. A secretária adjunta de Assistência Social, Juliana Daniel, forneceu informações valiosas sobre as iniciativas desenvolvidas no âmbito da Pasta. Em seguida, Gabriela de Mello, secretária adjunta da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de Biritiba Mirim, ministrou uma palestra introdutória sobre o tema central da conferência, destacando os desafios enfrentados pelos funcionários e usuários da assistência social, observando que essa área não se trata de caridade, mas sim de um direito de toda a população.
A conferência contou com a presença de autoridades, como o prefeito de Arujá, Luís Camargo, o Dr. Camargo; a secretária municipal de Assistência Social, Marina Bernardo; o presidente do CMAS, Adão Vagner; o vereador Luís Fernando, representando a Câmara Municipal; e membros de ONGs e da sociedade civil.