Home Cidades “MEMÓRIAS DE UMA BORBOLETA FERIDA” Do casulo da depressão à ousadia de produzir suas próprias asas

“MEMÓRIAS DE UMA BORBOLETA FERIDA” Do casulo da depressão à ousadia de produzir suas próprias asas

por Texto Divulgação

Devido ao advento da Pandemia e a um período de luto pelo qual a autora passou não houve um lançamento oficial, apenas vendas físicas e virtuais, participações em podcasts, lives, programas de tv (Altas Horas e Hoje em Dia) canais midiáticos onde a obra foi divulgada. Atualmente o livro é vendido virtual e fisicamente diretamente com a autora.

1. INTRODUÇÃO
“Memórias de uma borboleta ferida” é uma autobiografia onde a autora faz uma analogia entre a
metamorfose da lagarta e as fases da depressão além de outras doenças emocionais que a
acometeram nos últimos anos.
Abordando a depressão, o transtorno de ansiedade entre outros diagnósticos de maneira leve e
despretensiosa, a narrativa, ora por meio de prosa ora por meio de poesia, conduz o leitor a
reflexões profundas sobre o impacto dessas doenças tanto em sua vida pessoal, profissional,
quanto na de seus familiares e amigos.
Diante da grande comoção que a sociedade vem sofrendo, com a depressão e seus
desdobramentos, é imprescindível conhecer o tema pela ótica de uma sobrevivente, que trava
batalhas diárias para sair do recôndito do seu quarto”.

2. DESTAQUES
Uma biografia que aborda a história de uma mulher e sua experiência com depressão, transtornos
de ansiedade e os desdobramentos dessas condições na vida pessoal e profissional é importante
por diversas razões:
 Traz à tona a experiência de mulheres, frequentemente sub-representadas em discussões sobre
saúde mental, ajudando a dar voz a suas lutas e conquistas.
 Ao compartilhar uma narrativa pessoal, a obra ajuda a desestigmatizar a depressão e a
ansiedade, mostrando que são condições comuns e tratáveis.
 A biografia pode oferecer insights sobre os sintomas, desafios e tratamentos, educando o público
sobre a complexidade dessas condições.
 A narrativa pessoal permite que leitores se identifiquem com a autora, criando um senso de
comunidade e apoio entre aqueles que enfrentam situações semelhantes.
 O compartilhamento de uma jornada de superação pode inspirar outros a buscar ajuda, mostrar
que a recuperação é possível e oferecer um modelo de resiliência.
 Discutir como a saúde mental afeta diversas áreas da vida pode ajudar a normalizar conversas
sobre o impacto da saúde mental no trabalho e nas relações pessoais.
 Indicar recursos e estratégias que a autora considerou úteis e que a auxiliará os leitores a
navegarem suas próprias experiências.
 Abordar temas delicados como a depressão e a ansiedade pode incentivar conversas abertas
sobre saúde mental em círculos familiares, profissionais e sociais e seus impactos em diferentes
ambientes e espaços.
Essa biografia não se apresenta apenas como uma narrativa inspiradora, mas também como um
recurso valioso para promover a compreensão e o apoio à saúde mental, contribuindo para uma
sociedade mais informada e empática.

3. SOBRE A AUTORA
Fabiana de Oliveira Francisco, tem 49 anos é uma professora da rede pública de ensino.
Paulistana de nascimento, aos sete anos muda-se com a família para a cidade de Suzano, na
grande São Paulo, onde reside até hoje.
Aluna de escola pública cursou o Magistério, seguindo os passos de sua mãe. Em 1994 inicia a
faculdade de Direito e a carreira de professora atuando na rede estadual de ensino. Inicia um
processo de especializações em diferentes áreas do conhecimento, no intuito de elevar a prática
docente para um nível que atendesse as demandas de seus alunos, especialmente daqueles com
deficiência ou com acentuada dificuldade de aprendizagem. Após vários cursos de extensão
universitária, em 2006, finalmente, começa a cursar a faculdade de Pedagogia.
Em 2014 foi acometida por uma depressão profunda que a fez buscar e descobrir novo sentido
para sua vida. Ainda neste ano, junto com uma amiga, cria o Blog “De repente 40… e agora?!”.
Em 2016 ingressa na faculdade de Artes Visuais que emenda com uma pós-graduação intitulada
“Arte, História e Educação nos Museus de São Paulo, a Cultura em Movimento”.
Em 2018, junto com seus colegas de trabalho, lança a coletânea “Desejos, sonhos e memórias”.
No ano de 2020, enquanto o mundo vive em agonia diante do caos provocado pela pandemia da
COVID-19, publica seu primeiro livro solo “Memórias de uma borboleta ferida”.
Ainda neste ano, alia-se a quatro amigos e juntos transformam uma carência do mercado literário
num projeto de vida, nasce então o “Geração Literária”, uma plataforma multicanal que reúne e
promove encontros entre autores e leitores nacionais.
Em 2021, a paixão pela escrita ganha espaço em sua vida, torna-se colunista do site Geração
Literária.
Em 2022 dá sequência à saga da borboleta, revelando novas nuances de sua vida e estilo literário
ao publicar “Para sempre borboleta” e “Crônicas e afins…”
Atualmente terminou uma graduação em História e especializou-se em Cultura Afro-Brasileira e
impulsionada pelo apelo social da campanha “Setembro Amarelo” relançou o livro “Memórias de
uma borboleta ferida”.
Enfim, Fábi é uma paulistana que ama fotografia, arte, viajar, conhecer novos lugares, novas
culturas e novas pessoas. Adora museus, cafeterias, livrarias, artesanato, música, flores e
borboletas. Pessoa fácil de acessar e encontrar nela um lar para toda a vida. Uma canceriana que
sente tudo ao extremo.

4. DISPONIBILIDADE E CONTATO
Disponível pelo WhatsApp 11 95124-5361,e-mail. fabi.francis09@hotmail.com ou Instagram
@fabimcdream e @borboletaferida2020

5. SETEMBRO AMARELO
A importância de uma biografia que aborda a experiência de uma mulher com depressão e
transtornos de ansiedade durante o Setembro Amarelo é multifacetada:
O Setembro Amarelo é um mês dedicado à prevenção do suicídio e à conscientização sobre
saúde mental. Uma biografia que aborda essas questões pessoais pode amplificar essa
mensagem, ressaltando a necessidade de diálogo aberto.
 Histórias pessoais ajudam a humanizar estatísticas e dados sobre saúde mental, tornando os
problemas mais reais e acessíveis para o público.
 Compartilhar a jornada de superação pode encorajar pessoas que estão enfrentando
dificuldades a procurar ajuda, enfatizando que não estão sozinhas.
 Narrativas pessoais contribuem para desestigmatizar a saúde mental, ajudando a reduzir o
preconceito e incentivando mais pessoas a falarem sobre suas experiências.
 A biografia pode destacar recursos disponíveis para apoio psicológico, mostrando que existem
caminhos para a recuperação e prevenção.
 Pode gerar conversas importantes sobre saúde mental em famílias, escolas e locais de trabalho,
promovendo um ambiente mais acolhedor e compreensivo.
 Enfatiza a perspectiva feminina em questões de saúde mental, contribuindo para um
entendimento mais amplo das experiências das mulheres.
 A história pode servir como um convite à reflexão sobre como a sociedade lida com a saúde
mental, propondo mudanças necessárias para o apoio efetivo.
Em suma, essa biografia não apenas enriquece o Setembro Amarelo, mas também desempenha
um papel crucial na luta contra o suicídio e na relevância da saúde mental, ajudando a criar uma
cultura de apoio e compreensão

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