Home Cidades Prefeito Zé aciona Sabesp na Justiça mais uma vez por falta de água nos bairros de Guararema

Prefeito Zé aciona Sabesp na Justiça mais uma vez por falta de água nos bairros de Guararema

por Texto Divulgação
O prefeito Zé acionou a Sabesp na Justiça novamente nesta semana. A solicitação de cumprimento de sentença foi protocolada pois mesmo já havendo uma decisão judicial confirmada em segunda instância que obriga a empresa a manter o abastecimento de água nos bairros que fazem parte do contrato de concessão pública, a cidade registrou falta d’água em diversas ruas nos últimos dias.
Junto do documento enviado à Justiça, foi enviado um ofício emitido pela Secretaria Municipal de Obras, Meio Ambiente, Planejamento Urbano e Serviços Públicos, que relata a comprovada interrupção no abastecimento de água no Centro e nos bairros Nogueira, Freguesia da Escada, Itaoca, Itapema, D’Ajuda, Luís Carlos, Morro Branco, Capoeirinha, Instituto do Álcool, Caiçara, Merendá e Convento desde o último dia 4.
“São muitas famílias afetadas, de diversos bairros e estamos monitorando e cobrando constantemente a empresa. Não vamos baixar a guarda e a justiça precisa ser feita para nossa população”, afirma o prefeito Zé.
Os problemas relacionados ao abastecimento tiveram início, segundo a Sabesp, devido a uma manutenção de equipamentos do sistema de abastecimento de água, porém as previsões para a normalização fornecidas pela empresa não foram cumpridas e até esta semana ainda havia problemas no Nogueira, D’Ajuda e Instituto do Álcool, totalizando pelo menos cinco dias sem água.
Também foi anexado um documento da Ouvidoria Municipal que reúne uma série de manifestações e reclamações protocoladas pelos munícipes, que além da falta de água, reclamam da demora no atendimento e da falta de aviso prévio e comunicação por parte da Sabesp.
Além de que seja retomado o cumprimento de sentença que obriga a empresa a manter o fornecimento de água, o documento protocolado pela Prefeitura de Guararema pede solução imediata e também uma liminar que estabeleça multa de R$ 10 mil para cada dia de descumprimento da medida, ou seja, para cada dia em que os moradores ficarem sem água na torneira.

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